Recentemente me tornei sócio-advisor de uma promissora startup de Porto Alegre chamada Organizze.
O Organizze é um serviço online de organização e controle de finanças pessoais e, em breve, empresariais. É um serviço que ajuda a controlar suas finanças para que você saiba onde gasta sua dinheiro, ajudando a estabelecer metas e melhorar sua educação financeira.
Meu interesse pelo Organizze vai muito mais além do potencial e a grande oportunidade de negócio por trás da empresa. Acredito que o Brasil possui um enorme défict de educação financeira. Não aprendemos adequadamente a lidar com dinheiro durante o ensino fundamental, logo esse aspecto da vida que é tão importante e tão poderoso, responsável por criar condições de vida tanto boas quanto ruins.
A filosofia do Organizze é justamente ajudar às pessoas a descobrirem a importância de um bom planejamento financeiro em suas vidas.
Eu chego no Organizze não para colaborar no dia a dia da empresa, mas para agregar conhecimento, networking e experiência de gestão e marketing a um grupo formado por 3 jovens apaixonados pelo que fazem: Tiago Vicente, Luis Felipe Luz e Esdras Mayrink.
Como empreendedor, percebo que cada fase de um empreendimento tem suas desafios e prazeres. Voltar a participar de uma startup promissora será divertido e desafiador. O Camiseteria continua sendo meu negócio principal. Mas ajudarei o Organizze a crescer nos próximos anos.
Aproveitem que hoje e amanhã rola uma promoção no Peixe Urbano para a versão premium do serviço, o Organizze Mais.
Meu último artigo explora as ideias de visão e sorte na vida do empreendedor, como essas duas características devem ser abordadas para quem está buscando o sucesso com sua empresa.
Para o sucesso do empreendedor, o que conta mais? Sua capacidade de visão do futuro e consequente capacidade de execução ou o simples fator sorte? Poderia a boa sorte ser opcional no sucesso do negócio, algo apenas bem vindo mas não necessário? Será que a boa sorte permeia todas as histórias de sucesso?
Meu novo artigo no TechTudo acabou de sair. Bilhões de dólares. Uma análise sobre os valores de mercado atingidos por empresas como Facebook e Twitter.
Os dois expoentes ... são o Twitter e o Facebook. O primeiro recebeu recentemente um aporte de US$250 milhões com valuation em US$3.7 bilhões. Já o Facebook vale cerca de US$33.7 bilhões, com estimativa de receita anual de US$2 bilhões.
Fica claro para mim que ambas as empresas estão caminhando para um IPO (Initial Public Offering – oferta pública de ações), que normalmente é o maior pote de ouro que os investidores podem encontrar. É a melhor estratégia de saída para seus investimentos em função da liquidez e do potencial de ganhos.
E ainda uma visão pré e pós IPO.
...vejo as duas empresas que mais se destacam nessa área caminhando para um cenário onde seu valor de mercado parece ser maior do que o compatível, ainda mais numa época pré-IPO já que a tendência é desse cenário ficar ainda maior após a abertura de capital.
Em 1972, Wood Allen escreveu e dirigiu o filme “Tudo o que você sempre quis saber sobre sexo e tinha medo de perguntar“. O sucesso do filme inspirou vários artigos, com o clichê “Tudo o que você sempre quis saber sobre (__________) e tinha medo de perguntar”.
Deixando o clichê de lado, porque não responder perguntas que nunca realmente faríamos para um consumidor da sua marca? Vejamos algumas:
A internet tupiniquim presenciou nos últimos meses uma verdadeira corrida ao ouro. Algo nunca antes visto na historia dos negócios online brasileiros. Em poucos meses um novo segmento de mercado surgiu, cresceu e, mais impressionante, inchou. Estou falando dos agora tão famosos sites de compras coletivas.
De abril de 2010, quando estreou o primeiro site de compras coletivas no Brasil, até a data em que esse artigo foi escrito sugiram pelo menos 40 sites com o mesmo objetivo. Desde o início da internet comercial por aqui, nunca houve um segmento que tenha atingido tal quantidade de envolvidos em tão pouco tempo, com números tão expressivos.
Outro dia tive uma ideia de como reaproveitar uma garrafa PET. Não sei se é viável, pois não sou especialista no assunto mas resolvi publicar aqui. Talvez alguém diga que é inviável devido a alguma questão técnica ou talvez alguém da área possa testa-la. De um jeito ou de outro, vale a tentativa de espalhar a ideia (se é que alguém já não teve essa ideia).
Bem, as garrafas PET são feitas através de uma técnica de modelagem por sobro, ou blow molding. É um processo simples.
Coloca-se um tubo de plástico chamado pré-forma (foto) numa máquina que o esquenta. Em seguida, ele é colocado num molde no formato da garrafa e depois um sopro de ar gera pressão dentro do tupo o que faz com que ele tome a forma do molde da garrafa.
Os dois vídeos abaixo mostram o procedimento:
Eis a ideia:
Se o plástico pode ser moldado dessa forma, porque não criar um novo molde, dessa vez maior, no formato de uma bolsa de compras onde, ao invés de ser usado um tupo pré-forma, fosse utilizada a própria garrafa PET. Ou seja, bastaria "soprar" novamente a garrafa já moldada em um novo molde em formato de bolsa.
O resultado seria uma bolsa de plástico mais fino que de uma garrafa PET, mas ainda assim mas grossa que uma sacola normal de supermercado. Essa bolsa seria resistente o suficiente para carregar compras, seria reutilizável e os supermercados poderiam distribui-las gratuitamente ao invés das atuais sacolas plásticas que por sua vez também são um grande problema para o meio ambiente.
Como disse, não sei se é viável. Se for, ótimo. Que alguém pegue essa ideia a torne realidade. :)