5 cuidados para acessar links de email ou na internet de forma segura

Os especialistas da ESET prepararam uma lista de cinco dicas que devem ser seguidas antes de clicar em qualquer tipo de link:

1- Você confia em quem enviou ou publicou o link? Se o endereço tiver sido enviado por um amigo ou parente em uma rede social, ou mesmo por um endereço de e-mail confiável, provavelmente não haverá nenhum problema. No entanto, se o usuário não tiver certeza da origem da URL, talvez seja preciso verificar com o contato se ele realmente enviou a informação e se ele tem ciência de que o link é confiável. Também é preciso ficar atento aos e-mails que tentam chamar a atenção dos usuários por meio de títulos que mencionam seu nome no assunto ou que afirmam conter informações ou atualizações bancárias.

2- Você confia na plataforma? Provavelmente, não há necessidade de se preocupar se o link foi compartilhado na intranet da empresa ou de um grupo privado de WhatsApp. Mas o cuidado deve ser redobrado, caso o link esteja na caixa de spam do e-mail, ou em uma conta anônima do Twitter. Aliás, Facebook e Twitter exigem uma atenção especial, pois ambos têm sido utilizados para enviar spams – inclusive alguns links direcionam os usuários para sites infectados com malware. Portanto, se não tiver certeza da veracidade do link e não conheça a plataforma, não acesse o link.

3- Você confia no destinatário? Se o usuário não confia ou desconhece o destinatário, ele não deve clicar no link. Recomenda-se fazer uma pesquisa na web e visitar website antes para identificar possíveis relações com crimes virtuais.

4- O link coincide com um evento de grande repercussão? Cibercriminosos costumam usar campanhas de phishing nas quais tentam enganar os usuários com assuntos relacionados a acontecimentos de interesse geral e de grande repercussão. O objetivo é aguçar a curiosidade do internauta para que ele clique no link malicioso em busca de imagens, vídeos e informações sobre o assunto. Isso acontece, especialmente, em torno de grandes eventos, como desastres naturais, crimes que mereçam muita atenção da imprensa, Jogos Olímpicos ou Campeonatos Mundiais. O número de e-mails e tweets com spam disparam nesses momentos. Antes de ingressar nesses links, deve-se responder às três questões anteriores.

5- O link está encurtado? O crescimento das redes sociais como Twitter, Facebook e Instagram também aumenta o número de links encurtados. A maioria deles são bem-intencionados, mas ainda assim pode haver alguns riscos. Por exemplo, um cibercriminoso pode encurtar seus links maliciosos usando Bitly, goo.gl ou quaisquer outros serviços, com o objetivo de fazer o usuário confiar no link, como sendo proveniente de uma fonte confiável. Além disso, se o link estiver combinado a um tweet ou a um e-mail real, irá parecer uma mensagem legítima.

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